Dia Escolar da Não Violência e da Paz

Na Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro, comemorou-se “O Dia Escolar da Não Violência e da Paz”.

O dia 30 de janeiro foi instituído em 1964 em Espanha pelo poeta, pedagogo e pacifista espanhol Llorenç Vidal para assinalar o falecimento do grande pacifista indiano Mahatma Gandhi.

Nos países do hemisfério sul, com calendários escolares diferentes, a data comemora-se por volta de 30 de março.

O objetivo do Dia Escolar da Não Violência e da Paz passa por alertar os alunos, os professores, os pais, os políticos e os governantes para a necessidade de uma educação para a paz, que promova valores como o respeito, a igualdade, a tolerância, a solidariedade, a cooperação e a não-violência.

Fomentar a comunicação entre todos, impedir situações de bulling e incrementar a amizade são preocupações deste dia.

Hora do conto: “A vassoura mágica”

No âmbito da “Hora do conto”, os alunos do 3.º e 4.º anos estiveram na Biblioteca do Centro Escolar da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro para conhecer a história de “A vassoura mágica” de Luísa Ducla Soares.

 

Era uma vez uma vassoura que não era como as outras vassouras, pois era mágica. E era uma vez uma bruxa, sua dona, que não era como as outras bruxas, pois era a única que era ainda realmente bruxa. Decidida a mudar de vida, a bruxa Rabucha vai então à cidade, mas perde a vassoura. Ana encontra-a e com ela viaja por todo o mundo. No final, a vassoura, já velha e cansada, desfaz-se em cinzas. A bruxa, entretanto, arranja um emprego. E todos os dias, sem o saberem, Ana e a bruxa se encontram no metropolitano, uma para ir para a escola, outra para o emprego, suspirando ambas pelos tempos em que, em vez de viajarem apertadas no metro, voavam livremente pelos céus com a (mesma) vassoura mágica.

Primeiro torneio de retórica e argumentação

O primeiro Torneio de Retórica da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro decorreu no Anfiteatro da Escola e convidou ao debate de ideias, em torno de alguns temas polémicos.

Nele, estiveram envolvidas as turmas do secundário e contou com a presença de um prestigiado júri.

Eis algumas fotos.

Hora do conto: “A Girafa que comia estrelas”

No âmbito da “Hora do conto”, os alunos do 1.º e 2.º anos estiveram na Biblioteca do Centro Escolar da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro para conhecer a história de “A Girafa que comia estrelas” de José Eduardo Agualusa.

Eis o resumo desta história:

Era uma vez uma girafa que se chamava Olímpia. Vivia numa savana com a sua mãe.

Ela tinha o pescoço muito comprido e por isso chegava ao céu.

Sempre que tinha fome, comia estrelas. Às vezes, metia a cabeça entre as nuvens. A mãe ralhava com ela, porque as nuvens são frias e ela podia constipar-se.

Certo dia, ao enfiar a cabeça nas nuvens, viu uma galinha no ninho. Soube que se chamava D. Margarida e perguntou-lhe se não tinha visto nenhum anjo. A D. Margarida parecia ser uma galinha que conhecia o mundo, pois viajava com as nuvens de um lado para o outro.

A Olímpia gostava de conversar com a ela e tornaram-se amigas.

A dada altura, a D. Margarida esteve três meses sem aparecer, visto que as nuvens tinham viajado.

Como o sol apareceu, as árvores da savana começaram a secar e os animais a morrer.

A Olímpia era a única que não se queixava porque comia as estrelas, mas tentou arranjar uma solução. Foi ter com a D. Margarida, que sabia muita coisa, para a ajudar. Ela disse-lhe para soprar com muita força para juntar as nuvens. Depois, arranjou maneira de fazer com que a Olímpia espirrasse para mexer com as nuvens e assim elas libertaram a água que tinham. O espirro da girafa foi de tal maneira grande que esteve três meses a chover e assim se salvou a savana e os animais que lá viviam.

Hora do conto: "História do Livro Ativo"

Na Biblioteca da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro, os alunos da turma A do 5.º ano exploraram a “História do Livro Ativo”.

Curso de juízes

No dia 16 de janeiro, realizou-se o curso de juízes, na escola Alberto Sampaio em Braga. Estiveram presentes 7 alunas na formação a nível da CLDE da Escola Básica de Rio Caldo. Foi uma quarta à tarde bem passada.

Torneio de retórica e argumentação

Reflorestação de áreas ardidas com pinheiros-silvestres

Hoje, os alunos do 6.º ano da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro estiveram, numa área de terreno baldio do Campo do Gerês, a plantar pinheiros-silvestres.

No final, foi distribuído aos alunos um diploma de participação e um desdobrável.

Disponibilizamos fotografias desta atividade que muito entusiasmou os alunos.