Há muito tempo, um homem de Cabaninhas ficou gravemente doente. Ninguém sabia o que o homem tinha. Ele fazia muitas visitas ao doutor a Pergoim, mas o médico não sabia que cura poderia o homem ter, pois desconhecia a sua doença. Sempre que ia ao médico, a meio do caminho, o homem parava para beber numa gruta perto do Rio Rodes e, sem que médico conseguisse compreender a razão, o homem foi recuperando a sua saúde.
Depois de tentarem perceber o que se passava para que o homem melhorasse daquela maneira, concluíram que só poderia a cura dever-se às águas que o homem bebia quase diariamente nas suas idas ao doutor.
A fama das águas com as suas propriedades curativas chegou longe. Os espanhóis compraram o terreno onde estava a gruta, construíram uma albergaria (hoje são ruínas apenas) e na gruta colocaram a imagem de Nossa Senhora do Fastio. Surgiu, assim, a fábrica das “Águas do Fastio”, que ainda hoje se mantém ativa.
Turma 5.ºB
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