quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Composição: os livros
Era uma vez um menino chamado Rúben. Era um rapaz como todos os outros: odiava ler, não se interessava pelas aulas e só pensava em futebol.
Um dia estavam na aula de Português e a professora Héléne pediu a todos os alunos para realizarem uma ficha de leitura e tinham uma semana para ler o livro e realizá-la. Foi a biblioteca escolar e pediu á dona Cristina para requisitar o livro: Uma aventura: debaixo da terra”, mas, o problema era que ele odiava livros. Pediu á mãe para o ler mas ela teve uma conversa com ele:
-Filho, vais ter que ler o livro! Para seres advogado, como tu queres, vais ter que aprender muito português que é a tua língua materna.
-Não gosto de ler, mas se tem que ser para seguir o meu sonho, vamos a isso!
Pegou no livro e começou: “Certo dia as gémeas…”. Ao fim de lê-lo decidiu ir falar com a mãe:
-Agora, descobri que os livros são importantes! Aprendemos com eles novas palavras e adquirimos conhecimentos.
-Ainda bem que já percebeste! Há um novo livro na biblioteca que eu acho que vais adorar. Requisita-o!
Ao fim de tudo isto, o Ruben compreendeu que o quão são importantes os livros e agora todas as semanas requisita um.
Diogo Lameira, 6.ºB N.º4
Composição: o meu escutismo
Vou contar a minha participação no grupo de escuteiros da minha terra.
Um dia disseram-me que ia abrir um agrupamento de escuteiros no Vilar da Veiga e, fizeram-me um convite, eu aceitei. Nos primeiros dias é claro que estava um pouco envergonhada, mas agora já estou habituada e não tenho vergonha. Já frequento aquele grupo, há três anos e logo que entrei fui para “lobita” mas agora, já vou subir de secção, vou para exploradora. Nos lobitos, temos o lenço amarelo e nos exploradores temos o lenço verde. É muito divertido, fazemos várias actividades, como jogos, caminhadas, acampamentos, acantonamentos. No primeiro domingo de cada mês temos a “missa de piedade”. Aos sábados temos reunião todas as tardes, participamos em recolhas de alimentos como o B.A (Banco Alimentar) e em muitas mais actividades. A seguir de exploradora, ainda existem mais secções: pioneira, caminheira e a última é chefe. Usamos a nossa farda que normalmente é constituída por calções, camisa, meias e também as chamadas jarreteiras, de acordo com a cor do lenço. Na camisa temos muitas insígnias.
É muito divertido, para nós e é também um passatempo.
Clara Alves Branco N.º3 turma: B 6.ºano
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
As vindimas
A decisão de quando colher as uvas é uma grande agonia para o vinhateiro. A medida que as uvas amadurecem, o nível de acidez diminui, enquanto o açúcar, a cor e os taninos aumentam. A acidez necessária a um vinho deve ser equilibrada com o desejo de doçura adquirido com o envelhecimento.
O vinho tinto se beneficia de uvas mais amadurecidas, mas uma colheita tardia aumenta o risco de danos causados pelo apodrecimento, granizo e a geada do outono.
A colheita à mão é lenta, consome mão-de-obra, mas permite a escolha das melhores uvas.
Ressecando as uvas
O processo de se ressecar as uvas reduz seu conteúdo de água, concentrando assim a sua doçura de maneira semelhante à podridão nobre. Historicamente, as uvas eram ressequidas porque tornavam os seus vinhos mais alcoólicos, e assim mais estáveis e de vida mais longa.
Como se faz o Vinho Branco?
O vinho branco é feito de uvas brancas, apesar de uvas pretas poderem ser usadas se não forem esmagadas, e sim, imediatamente prensadas. Logo esse processo seja concluído, a fermentação começa. Este processo é mais longo comparado ao tinto, mas a temperatura exacta e sua duração variam dependendo do estilo de vinho.
Veja como é o processo passo-a-passo:
1- As uvas devem ser transportadas do vinhedo para a
vinícola com cuidado e o mais rápido possível após a colheita, para assegurar a
sua chegada em condições ideais.
2 - Antes das uvas serem levemente espremidas para a
extracção do sumo, e de entrarem em contacto com o levedo na casca da uva, os
talos e as sementes são retirados.
3 - A uva espremida pode ser bombeada para dentro de um
tanque chamado Vindimai para ser macerada - com a casca - por 12 a 48 horas
para a extracção dos sabores e aromas da casca.
4 - Só o sumo que escorre livremente da primeira espremida é
fresco e frutado o bastante para ser usado para o vinho branco. Este sumo já
poderá então ser filtrado.
5 - A fermentação é feita em tinas de aço inoxidável ou em
barris de carvalho. A maioria dos vinhos brancos são filtrados e engarrafados.
Trabalho realizado por João Ferreira 6.º C
Trabalho realizado por João Ferreira 6.º C
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Festa das colheitas de Chamoim
A festa das colheitas de Chamoim é uma tradição da terra que já dura há alguns anos, consiste numa missa e doação de produtos cultivados pelos habitantes da aldeia que os doem, para a igreja, agradecendo assim a Deus todos os alimentos que eles nos deu durante o ano.
As festas das colheitas de este ano foram bastante agradáveis e atraiu alguns turistas.
A missa teve lugar pela uma hora da tarde que tinha os seus arranjos também com o tema do outono, e com produtos tradicionais. Quase antes do final da missa, as pessoas que queriam doar os produtos seguiram para o altar levando aquilo que queriam oferecer.
Todos os anos alguém leva galos ou galinhas e começam sempre a cantar, eles também querem participar na missa, este ano levaram pintainhos que não pararam de piar o resto da missa, mas também não faltou um galo bem esperto que se entusiasmou de mais, saltou do seu cesto e foi ter a um banco, mais uma animação para a festa.
Depois da missa houve ainda mais uma tradição, não podia faltar a esta festa das colheitas o leilão dos produtos da terra que também teve um lugar importante.
O leilão decorreu à porta da igreja, e o Sr. Padre Fernando tem todos os anos a função de leiloar os produtos.
No final do leilão há sempre o grande lanche da aldeia, que começou com as castanhas assadas, o vinho tinto e a sardinha assada na brasa com broa de milho.
Um grande lanche que também teve concertina para animar a festa, houve dança música e jantarada, nada melhor…
A festa das colheitas de Chamoim, e todas as outras são organizadas pela associação da junta de freguesia de Chamoim que organiza o lanche, a festa,… e tudo o resto.
Há sempre grande alegria e animação e a associação teve animada todo o dia.
No alto da tardinha foi a bifana e a broa tradicional que reinou, continuou a festa com as concertinas e a dança, o convívio e a alegria.
E lá pela noutinha tudo há volta da fogueira a comer o caldo verde, e a petiscar febra, e chouriça, foi a despedida de um dia animado lá na aldeia.
A lenda das Águas do Fastio
Há muito tempo, um homem de Cabaninhas ficou gravemente doente. Ninguém sabia o que o homem tinha. Ele fazia muitas visitas ao doutor a Pergoim, mas o médico não sabia que cura poderia o homem ter, pois desconhecia a sua doença. Sempre que ia ao médico, a meio do caminho, o homem parava para beber numa gruta perto do Rio Rodes e, sem que médico conseguisse compreender a razão, o homem foi recuperando a sua saúde.
Depois de tentarem perceber o que se passava para que o homem melhorasse daquela maneira, concluíram que só poderia a cura dever-se às águas que o homem bebia quase diariamente nas suas idas ao doutor.
A fama das águas com as suas propriedades curativas chegou longe. Os espanhóis compraram o terreno onde estava a gruta, construíram uma albergaria (hoje são ruínas apenas) e na gruta colocaram a imagem de Nossa Senhora do Fastio. Surgiu, assim, a fábrica das “Águas do Fastio”, que ainda hoje se mantém ativa.
Turma 5.ºB
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
Primeira corrida/caminhada «Natal Solidário»
Programa
09:00 h – Inscrições (Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro) - com bens
09:00 h – Inscrições (Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro) - com bens
alimentícios
10:00 h – Cânticos de Natal (pelo coro de alunos da Escola)
10:30 h – Concentração / Aquecimento (por Professores de Ed. Física - Largo P.e
Martins Capela – frente à Câmara Municipal))
11:00 h – Início da Corrida
11:30 h – Entrega das Medalhas aos três primeiros classificados de cada escalão (M/F)
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Campanha um gesto solidário
Os alunos do 12º B, da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro (Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro), estão a promover uma campanha de solidariedade, designada “Um gesto solidário”, desenvolvida no âmbito da disciplina de Geografia C.
Este projeto orientado para a análise de aspetos demográficos e socioeconómicos do concelho de Terras de Bouro, designadamente as situações de pobreza, que a conjuntura atual tende a agravar, visa a recolha de vestuário, calçado, brinquedos e alimentos para distribuir por famílias carenciadas do concelho.
A campanha “Um gesto solidário” decorrerá até ao dia 14 de dezembro, culminando com uma corrida solidária, pelas 11 horas, com saída e chegada na Câmara Municipal de Terras de Bouro. O percurso e os locais de inscrição serão oportunamente divulgados.
Para participar neste gesto solidário poderá entregar até às 11 horas do dia 14 de dezembro de 2012, na Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro, o seu contributo. Para participar na “corrida/caminhada solidária” poderá contribuir com bens alimentares a serem entregues no dia da corrida.
Esta iniciativa conta com a colaboração do Departamento de Ciências Sociais e Humanas do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro, dos alunos do 9.º A que também se aliaram à campanha e com o apoio do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social da Câmara Municipal de Terras de Bouro e do Intermarché.
Ajude-nos a ajudar!
Por um Natal mais solidário!
Professor João Ferreira, coordenador da campanha “Um gesto solidário”
Professora Natália Mendes e professor Manuel Adelino Cracel, responsáveis pela corrida solidária
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Oitavo ano elabora vídeo
Vídeo elaborado com os alunos do 8.º ano da escola de Rio Caldo no projeto GEIRA que contou com a orientação da professora Carla Carvalho.
A edição deste vídeo foi feita pelo professor Emanuel Cruz.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Concerto musical interativo “O conquistador”
A docente de Ed. Musical tendo recebido um convite da Orquestra Foco Musical para participar no dia 21 de Novembro, com os alunos do 2º ciclo, num concerto musical interativo, intitulado “O conquistador”, a mesma levou os seus alunos da Escola de Terras de Bouro e Rio Caldo à Exponor, no Porto, para participar no referido concerto.
O mesmo insere-se num conjunto de obras encomendadas para os concertos interativos produzidos pela Foco Musical para a população escolar e pré-escolar.
A Cantata “O Conquistador” é baseada na biografia de D. Afonso Henriques e suas peripécias; nas suas desavenças com a sua mãe (D. Teresa); no seu aio fiel (Egas Moniz) e nas suas mulheres (a legítima D. Mafalda e... as outras). Esta cantata poderia contar uma encantadora história de ficção mas, por “coincidência”, apresenta-nos de uma forma lúdica e transversal a todas as idades a história da fundação de Portugal. Contada (e cantada) por 4 cantores e uma orquestra sinfónica, foi mais um dos entusiasmantes Concertos Interativos da Orquestra Didática da Foco Musical onde a plateia desempenhou um papel interventivo imprescindível.
Procurou-se assim que os alunos ficassem a saber distinguir as vozes presentes, a conhecer a orquestra, os seus instrumentos e a sua classificação e, claro está, um pouco do princípio da nossa história enquanto país!
Tal como as fotos documentam, a participação dos nossos alunos foi muito positiva, marcada pelo entusiasmo e excelente interação coma orquestra e os cantores.
É de salientar que esta participação no concerto só foi possível graças à colaboração da Câmara Municipal, que disponibilizou 3 autocarros para o transporte dos alunos.
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